Vitamina D baixa: descubra os sinais, riscos e veja como se cuidar

Mulher negra com cabelo cacheado aparenta cansaço após corrida ao ar livre, curvada com as mãos nos joelhos. A cena ilustra sintomas comuns da vitamina D baixa, como fadiga persistente e fraqueza muscular.

Sabia que a vitamina D baixa pode estar por trás daquele cansaço que não passa, da tristeza sem motivo ou até da queda de cabelo que vem te incomodando? 

Muita gente convive com sintomas silenciosos sem imaginar que eles podem ter ligação com a falta dessa vitamina tão essencial. E sabe o mais impressionante? Mesmo em um país ensolarado como o Brasil, mais de 50% da população tem níveis insuficientes.

Se você já ouviu falar sobre a importância da vitamina D, mas ainda não sabe como identificar a deficiência, quais os riscos associados ou quando suplementar, este conteúdo é pra você. Vamos explicar tudo de forma leve, clara e direto ao ponto.

Vamos lá? 

Resumão do artigo

• A vitamina D é essencial para o equilíbrio do corpo e sua deficiência é mais comum do que parece, até em dias ensolarados.
Fadiga, dores, alterações de humor e queda de cabelo podem ser sinais de que algo não vai bem.
A melhor forma de confirmar a deficiência é com um exame de sangue, solicitado por um profissional de saúde.
Sol, alimentação e suplementação formam o trio ideal para manter seus níveis no ponto certo.
Suplementos com vitamina D3 são os mais indicados — e as gominhas são uma forma prática e deliciosa de incluir na rotina!

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O que significa ter vitamina D baixa?

Ter vitamina D baixa significa que os níveis dessa vitamina no sangue estão abaixo do ideal para o bom funcionamento do corpo.

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), os valores de referência são:

• Abaixo de 20 ng/mL: níveis baixos, com risco à saúde;

• Entre 20 e 30 ng/mL: níveis limítrofes, que exigem atenção;

• Acima de 30 ng/mL: ideal para grupos de risco, como idosos, gestantes ou pessoas com doenças crônicas.

No Brasil, essa situação é bastante comum. Um estudo da Fiocruz revelou que 15,3% da população apresentava deficiência e 50,9% apresentava insuficiência, mesmo durante o verão. 

Principais causas da deficiência de vitamina D

As principais causas da deficiência de vitamina D estão ligadas a dificuldades na produção, absorção ou aproveitamento da vitamina pelo corpo.

• Pouca exposição ao sol

• Uso frequente de protetor solar, que bloqueia os raios UVB

• Ficar muito tempo em ambientes fechados

• Pele com mais melanina, que dificulta a produção de vitamina D porque absorve parte dos raios UVB

• Sobrepeso ou obesidade, que podem interferir no aproveitamento da vitamina

• Problemas intestinais ou no fígado, que dificultam a absorção

• Uso contínuo de certos medicamentos, como corticoides ou anticonvulsivantes

O que acontece quando a vitamina D está muito baixa?

Quando os níveis de vitamina D ficam muito baixos, o corpo começa a dar alguns sinais de que precisa de atenção. Alguns desses efeitos são:

• Fadiga persistente

• Fraqueza muscular

• Dores no corpo

Queda de cabelo

• Problemas ósseos, como fragilidade ou dores

• Mudanças de humor, como irritabilidade ou tristeza frequente

• Cicatrização lenta

Esses sinais podem surgir de forma leve ou progressiva, dependendo do grau de deficiência e do tempo em que ela permanece sem tratamento. 

Leia mais: Vitamina para cansaço físico e mental: veja quais são e seus benefícios

Como saber se você tem deficiência de vitamina D

A única forma certeira de saber se você está com vitamina D baixa é fazendo um exame de sangue chamado 25-hidroxivitamina D (ou 25[OH]D, no termo técnico).

Esse exame mostra direitinho quanto de vitamina D está circulando no seu corpo. É com base nele que os profissionais de saúde conseguem avaliar se está tudo em ordem ou se é hora de ajustar algo.

O ideal é que o resultado seja sempre analisado por um médico, que vai considerar seu histórico, estilo de vida e necessidades específicas antes de indicar qualquer tratamento.

Tratamento e prevenção da vitamina D baixa

Dá para cuidar dos níveis de vitamina D de forma simples e prática no dia a dia. Com pequenas mudanças na rotina, é possível prevenir — e até reverter — a deficiência. Confira: 

• Tome um solzinho, mas com cuidado: a luz solar é a principal fonte de vitamina D. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda uma exposição solar diária, de 5 a 10 minutos, em áreas cobertas como pernas ou barriga.

• Inclua alimentos ricos em vitamina D no prato: incluir alimentos fontes de vitamina D na rotina, como peixes gordurosos (salmão, sardinha), ovos, fígado e alimentos fortificados, contribui para manter os níveis em dia.

• Acompanhamento médico em dia: para avaliar se há necessidade de tratamento e definir a melhor abordagem, especialmente em casos de maior risco, como idosos, gestantes ou pessoas com doenças crônicas.

Suplementação de vitamina D na prática: dúvidas comuns

Close-up da mão de uma mulher latina segurando uma gominha amarela em formato de coração próxima da boca. A imagem representa o consumo prático e saboroso de suplementos para lidar com vitamina D baixa.

Nem sempre só sol e alimentação conseguem dar conta da vitamina D que o corpo precisa. Nessas horas, a suplementação entra como uma parceira pra dar aquela forcinha. Só que esse é um assunto que ainda gera muitas dúvidas… Vamos a algumas delas:

Quem pode tomar suplemento de vitamina D e quando é preciso cuidado?

A suplementação de vitamina D pode ser indicada para pessoas com níveis baixos da vitamina, com pouca exposição solar, dietas restritivas ou em situações especiais, como:

• Idosos

• Gestantes

• Pessoas com obesidade

• Indivíduos com doenças autoimunes, inflamatórias ou que passaram por cirurgia bariátrica

Mas atenção: apesar de ser acessível, a suplementação precisa de orientação profissional. Doses altas e por longos períodos, sem acompanhamento, podem trazer riscos à saúde. Por isso, sempre vale conversar com um médico antes de começar.

Qual é a dose ideal de vitamina D?

A dose ideal depende do perfil de cada pessoa e do objetivo.

• A Academia Nacional de Medicina recomenda entre 400 a 800 UI (Unidades Internacionais) por dia para pessoas saudáveis

• O limite máximo diário seguro é de 4.000 UI

• Pessoas com obesidade podem precisar de doses maiores, ajustadas por um profissional de saúde

✨E aqui vai uma dica: como a vitamina D é lipossolúvel, ela é melhor absorvida quando tomada junto com uma refeição rica em gordura saudável, como azeite de oliva, abacate ou oleaginosas.

Qual é o melhor suplemento de vitamina D? 

O mais indicado é optar por suplementos com vitamina D3 (colecalciferol), que é a forma mais ativa e eficaz da vitamina para o organismo.

E se a sua ideia é praticidade, sabor e uma rotina leve, o Gummy® Vitamina D Abacaxi é uma ótima opção. Ele fornece vitamina D3 em forma de gominha deliciosa, ajudando a:

Fortalecer o sistema imunológico

• Melhorar a absorção de cálcio e fósforo

• Contribuir para a formação de ossos e dentes saudáveis

• Apoiar a função muscular

• Manter níveis adequados de cálcio no sangue

E o melhor: tudo isso em um formato de coração, com sabor de abacaxi e sem precisar engolir cápsulas. 

Veja abaixo o depoimento de quem tem vitamina D baixa e passou a usar o Gummy® Vitamina D Abacaxi:

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Conclusão

A vitamina D baixa é mais comum do que parece. Mesmo sem sintomas intensos, a deficiência pode afetar sua qualidade de vida de forma silenciosa. 

Por isso, conhecer os sinais, buscar acompanhamento e adotar hábitos de cuidado faz toda a diferença, mesmo que eles sejam simples.

Com sol na medida certa, uma alimentação equilibrada e, se necessário, a suplementação ideal, você pode manter sua saúde em dia sem complicar a rotina.

Quer continuar aprendendo sobre saúde, beleza e bem-estar? Continue aqui no blog da Gummy® e descubra mais conteúdos para cuidar de você (e de quem você ama)!

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